Ponta Delgada - Vandalismo Cultural ou Desenvolvimento XXXIX
Terminado o passeio pelo eixo sul de Ponta Delgada, assinlado na Planta a vermelho, vamos agora prosseguir pelo eixo mediano, assinalado a verde.
O EIXO MEDIANO DA CIDADE, SUA ESPINHA DORSAL – de poente para nascente
Esta via é constituída por uma só rua que vai sucessivamente mudando de nome, e é actualmente formada por sete ruas que atravessam toda a cidade de um lado ao outro. São elas a Rua Dr. Gil Mont’Alverne de Sequeira, a do Marquês da Praia e de Monforte, a de Machado dos Santos, a de S. João, a do Mercado, a do Perú e a Ladeira das Águas Quentes que se encontra, em frente do antigo Porto da Calheta de Pêro de Teive, com a actual Rua Eng. José Cordeiro.
Os elementos arquitectónicos que formavam a base essencial da toponímia deste eixo são quatro. O Convento da Esperança, a Fonte Velha, a Ermida de S. Brás e o Convento de S. João. No séc. XIX juntaram-se mais dois, o Teatro e o Mercado.
A toponímia neste eixo mediano é um pouco confusa já que os documentos a ele se referem de variadas maneiras, tomando por referência os já mencionados elementos arquitectónicos, encontrados neste trajecto, «Rua que vem da ermida de S. Braz para o convento de Na Sen. a da Esperança », «rua direita », « Rua dafontte grande que vai dar a São-jo[ão]» « rua da Fonte grande que vai para a Esperança », «Rua de S. Braz». No séc. XIX juntou-se a «Rua do Teatro» e a «Rua do Mercado».
Carlos F. Afonso
Esta via é constituída por uma só rua que vai sucessivamente mudando de nome, e é actualmente formada por sete ruas que atravessam toda a cidade de um lado ao outro. São elas a Rua Dr. Gil Mont’Alverne de Sequeira, a do Marquês da Praia e de Monforte, a de Machado dos Santos, a de S. João, a do Mercado, a do Perú e a Ladeira das Águas Quentes que se encontra, em frente do antigo Porto da Calheta de Pêro de Teive, com a actual Rua Eng. José Cordeiro.
Os elementos arquitectónicos que formavam a base essencial da toponímia deste eixo são quatro. O Convento da Esperança, a Fonte Velha, a Ermida de S. Brás e o Convento de S. João. No séc. XIX juntaram-se mais dois, o Teatro e o Mercado.
A toponímia neste eixo mediano é um pouco confusa já que os documentos a ele se referem de variadas maneiras, tomando por referência os já mencionados elementos arquitectónicos, encontrados neste trajecto, «Rua que vem da ermida de S. Braz para o convento de Na Sen. a da Esperança », «rua direita », « Rua dafontte grande que vai dar a São-jo[ão]» « rua da Fonte grande que vai para a Esperança », «Rua de S. Braz». No séc. XIX juntou-se a «Rua do Teatro» e a «Rua do Mercado».
Carlos F. Afonso
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