quinta-feira, agosto 25, 2005

Non-Sense

Sendo Portugal um país de elevado índice de humidade, onde os incêndios florestais são raros, nada fazia prever que este ano, especialmente húmido, o país se transformasse na catástrofe que agora se nos apresenta.
Num país pobre investir em aviões cisterna seria uma insensatez imperdoável. Com muita lógica primeiro deve fazer-se investimentos altamente rentáveis, como os estádios de futebol e só depois se deve pensar em aplicar os lucros em trivialidades.
Tivemos o bom senso de seguir os conselhos de Paulo Portas e apetrechamos a marinha com novos submarinos, só que eles, dado a sua enorme taxa de ocupação, teimam em não voar e a dar a sua colaboração no combate aos incêndios.
Feitios…
Carlos F. Afonso
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