Time to be quiet
Senti os tremores das estruturas (locais e nacionais) por causa da reportagem da Time, ao mesmo tempo que se promovia o Euro 2004.
Lida a reportagem o que me passa pela cabeça é que foi "chato" a mesma ter saído ao mesmo tempo que saia o anuncio do Euro, mas será que os europeus que verdadeiramente vão aderir a esta iniciativa futobolística, vindo a Portugal, vão desistir de o fazer porque as "Meninas" estão naquela "town"? E quanto será que custam as campanhas que o Governo está a promover?
Também foi "chato" ver que a reportagem não trouxe nada de novo ao que sabíamos e que provavelmente deu uma promoção errada a Bragança.
Ou seja, quem é de Bragança e sentiu na pele o efeito das "Meninas" percebe que elas estão la. Quem a visita, é como uma qualquer cidade onde a prostituição existe e onde não se é perturbado por ela (se não se quiser, claro).
Mas fora isso, será que com a ameaça de suspender a publicidade ao Euro o Governo queria só o pedido de desculpas, ou queria calar os jornalistas de falar sobre podres portugueses (ainda que não seja "um podre" com a dimensão que a capa da revista lhe quis dar)?
É que se assim for, a política do "be quiet" pelos vistos não está só no PS.
Lida a reportagem o que me passa pela cabeça é que foi "chato" a mesma ter saído ao mesmo tempo que saia o anuncio do Euro, mas será que os europeus que verdadeiramente vão aderir a esta iniciativa futobolística, vindo a Portugal, vão desistir de o fazer porque as "Meninas" estão naquela "town"? E quanto será que custam as campanhas que o Governo está a promover?
Também foi "chato" ver que a reportagem não trouxe nada de novo ao que sabíamos e que provavelmente deu uma promoção errada a Bragança.
Ou seja, quem é de Bragança e sentiu na pele o efeito das "Meninas" percebe que elas estão la. Quem a visita, é como uma qualquer cidade onde a prostituição existe e onde não se é perturbado por ela (se não se quiser, claro).
Mas fora isso, será que com a ameaça de suspender a publicidade ao Euro o Governo queria só o pedido de desculpas, ou queria calar os jornalistas de falar sobre podres portugueses (ainda que não seja "um podre" com a dimensão que a capa da revista lhe quis dar)?
É que se assim for, a política do "be quiet" pelos vistos não está só no PS.
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