O Porquê de escrever sobre Leucemia
Como filha de médico muitos têm a impressão que sei, ou devo saber, alguma coisa sobre doenças, sintomas, diagnóstico, tratamentos.
E quando me refiro a muitos não estou a pensar nos meros conhecidos.
Estou a pensar em gente bem próxima como, por exemplo, o meu primo, quase irmão, que um dia me telefona porque um amigo comum se contorcia com dores de barriga e queriam saber se eu imaginava o que podia ser. Lá me lembrei de perguntar o que tinha comido e, ao saber que ingerira dois litros de coca-cola, supus logo que as dores se justificassem por excesso de gás. Apesar do adiantado da hora ainda tive o bom senso de ligar para o meu pai e, ou porque as dores eram mesmo insuportáveis (e pioraram com as cambalhotas e as botijas de água quente que se ensaiaram no meio das gargalhadas de quem assistiu) ou porque o conselho de quem sabe foi acolhido, acabaram por ir para o hospital e tudo acabou numa operação a uma apendicite.
Mas não vou alongar-me em histórias como estas. O que é certo é que pouco sei de doenças e dos seus sintomas e tratamentos. E o conhecimento que tenho de algumas, empírico ou documentado, e falo sobretudo das mais graves, ficou a dever-se ou à necessidade ou à mera curiosidade de saber algo mais. Foi assim com o Cancro (genericamente falando), a SIDA, a Esclerose Múltipla, a Epilepsia, o Alzheimer e a Hemofilia.
E porque resolvi eu aprender alguma coisa sobre Leucemia, e escrever sobre este tema aqui?
Porque nunca me tinha dado para aí e resolvi aderir a um repto da Ana Anes.
Hoje, nem só aqui se escreverá de Leucemia. Procurem outros blogues na lista da Ana Anes.
E quando me refiro a muitos não estou a pensar nos meros conhecidos.
Estou a pensar em gente bem próxima como, por exemplo, o meu primo, quase irmão, que um dia me telefona porque um amigo comum se contorcia com dores de barriga e queriam saber se eu imaginava o que podia ser. Lá me lembrei de perguntar o que tinha comido e, ao saber que ingerira dois litros de coca-cola, supus logo que as dores se justificassem por excesso de gás. Apesar do adiantado da hora ainda tive o bom senso de ligar para o meu pai e, ou porque as dores eram mesmo insuportáveis (e pioraram com as cambalhotas e as botijas de água quente que se ensaiaram no meio das gargalhadas de quem assistiu) ou porque o conselho de quem sabe foi acolhido, acabaram por ir para o hospital e tudo acabou numa operação a uma apendicite.
Mas não vou alongar-me em histórias como estas. O que é certo é que pouco sei de doenças e dos seus sintomas e tratamentos. E o conhecimento que tenho de algumas, empírico ou documentado, e falo sobretudo das mais graves, ficou a dever-se ou à necessidade ou à mera curiosidade de saber algo mais. Foi assim com o Cancro (genericamente falando), a SIDA, a Esclerose Múltipla, a Epilepsia, o Alzheimer e a Hemofilia.
E porque resolvi eu aprender alguma coisa sobre Leucemia, e escrever sobre este tema aqui?
Porque nunca me tinha dado para aí e resolvi aderir a um repto da Ana Anes.
Hoje, nem só aqui se escreverá de Leucemia. Procurem outros blogues na lista da Ana Anes.
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