Ponta Delgada – Vandalismo Cultural ou Desenvolvimento? - XXXVI
Contornando o forte de S. Brás pelo nascente, temos hoje a Avenida Kopke que constitui a entrada para o Porto Artificial.
Eduardo Augusto Kopke, engenheiro civil, dirigiu, em 1879, a continuação das obras do porto artificial de Ponta Delgada, introduzindo sucessivas modificações na sua construção, aconselhadas pela experiência e pela necessidade de o ampliar, em virtude do aumento progressivo da tonelagem dos navios. Antecederam o engenheiro Kopke na direcção destas obras, respectivamente, Sir John Rennie, membro da Real Academia de Engenheiros de Londres e último Presidente da Instituição dos Engenheiros Civis da Grã-Bretanha; o engenheiro Ricardo Júlio Ferraz; o Dr. Mariano Machado de Faria e Maia; e o Dr. Álvaro Kopke de Barbosa Ayala.
O Eng° Eduardo Kopke foi ainda o autor do projecto para construção de um caminho de ferro na Ilha de S. Miguel, por volta de 1900. O seu projecto, que motivou assinalável entusiasmo local, foi aprovado pela Junta Geral de Ponta Delgada, enviado ao Presidente do Conselho e aprovado também pela Câmara dos Deputados... sem nunca ser concretizado!
Carlos F. Afonso
Eduardo Augusto Kopke, engenheiro civil, dirigiu, em 1879, a continuação das obras do porto artificial de Ponta Delgada, introduzindo sucessivas modificações na sua construção, aconselhadas pela experiência e pela necessidade de o ampliar, em virtude do aumento progressivo da tonelagem dos navios. Antecederam o engenheiro Kopke na direcção destas obras, respectivamente, Sir John Rennie, membro da Real Academia de Engenheiros de Londres e último Presidente da Instituição dos Engenheiros Civis da Grã-Bretanha; o engenheiro Ricardo Júlio Ferraz; o Dr. Mariano Machado de Faria e Maia; e o Dr. Álvaro Kopke de Barbosa Ayala.
O Eng° Eduardo Kopke foi ainda o autor do projecto para construção de um caminho de ferro na Ilha de S. Miguel, por volta de 1900. O seu projecto, que motivou assinalável entusiasmo local, foi aprovado pela Junta Geral de Ponta Delgada, enviado ao Presidente do Conselho e aprovado também pela Câmara dos Deputados... sem nunca ser concretizado!
Carlos F. Afonso
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