Curiosidade(s)
Não assisti ao duelo entre o Miguel Sousa Tavares e a Manuela Moura Guedes, e fiquei curiosa por isso vim ler aqui.
Não gosto da Senhora, pela postura, intervenções e ideias que por vezes parece querer levar avante. A prepotência e má-educação em não deixar falar um entrevistado, um comentador ou interveniente na situação noticiada, todos eles convidados, deixam-me, para além de embasbacada, incomodada.
Entendo que os jornalistas e, entre estes, os que apresentam o telejornal, são livres de ter as suas opiniões e deviam inclusivamente ser obrigados a assumir as suas convicções para esclarecimento total de quem os lê e ouve, por forma a distinguirmos o que é relato frio e isento da situação e o que não é.
Mas quando se está só a assumir o papel de apresentador de notícias televisivas e de entrevistador dos convidados e dos comentaristas, tenha-se tento e educação!
O rapaz queria falar da PIDE e não o deixaram...
Mais um sinal da nossa democracia, do nosso jornalismo...
Mas eu não me calo! Não me lembro dessa "instituição" e arrepiou-me o que soube e li sobre ela.
E esta semana espantei-me! Sim, ainda é possível espantar-me. Eu, que até sou de olhar em volta e observar o que me rodeia, nestes anos de algumas idas ao Tivoli nunca tinha reparado que na representação dos lugares da sala (alguém sabe como se chama isto?) o único camarote que lá está reservado e assinalado para o destinatário é o da "Autoridade".
Uns ainda tem de calar-se ao falar dela....outros nem puderam fazer o seu trabalho, livremente!
Não gosto da Senhora, pela postura, intervenções e ideias que por vezes parece querer levar avante. A prepotência e má-educação em não deixar falar um entrevistado, um comentador ou interveniente na situação noticiada, todos eles convidados, deixam-me, para além de embasbacada, incomodada.
Entendo que os jornalistas e, entre estes, os que apresentam o telejornal, são livres de ter as suas opiniões e deviam inclusivamente ser obrigados a assumir as suas convicções para esclarecimento total de quem os lê e ouve, por forma a distinguirmos o que é relato frio e isento da situação e o que não é.
Mas quando se está só a assumir o papel de apresentador de notícias televisivas e de entrevistador dos convidados e dos comentaristas, tenha-se tento e educação!
O rapaz queria falar da PIDE e não o deixaram...
Mais um sinal da nossa democracia, do nosso jornalismo...
Mas eu não me calo! Não me lembro dessa "instituição" e arrepiou-me o que soube e li sobre ela.
E esta semana espantei-me! Sim, ainda é possível espantar-me. Eu, que até sou de olhar em volta e observar o que me rodeia, nestes anos de algumas idas ao Tivoli nunca tinha reparado que na representação dos lugares da sala (alguém sabe como se chama isto?) o único camarote que lá está reservado e assinalado para o destinatário é o da "Autoridade".
Uns ainda tem de calar-se ao falar dela....outros nem puderam fazer o seu trabalho, livremente!
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