A Minha Tia e Eu
Não, não venho falar-vos das sms magníficas e hilariantes que troco com a minha tia que, por natural respeito pela privacidade e por decoro puro e duro, me inibo de reproduzir aqui.
Venho falar-vos, isto sim, de um moço que me impressionou.
Não, não vou falar-vos de uma qualquer relação intíma que esteja a ter porque, por muito que alguém gostasse, não é aqui que eu vou falar ou dar a entender se isso existe, ou não.
Voltando ao moço.
Para alguns será o marido da Rueff.
Para outros, o rapaz que apresenta a Quinta das Celebridades.
Para outros ainda é o dono, em sociedade com outro participante na Quinta das Celebridades, de um restaurante estupendo (André, vê se adivinhas qual).
O seu nome é José Pedro Vasconcelos e é um actor a quem devemos tirar o chapéu e fazer a vénia, pelo menos por isto.
Na peça que fui ver a Politeama, o texto em certas partes muito bom torna-se triste ou pesado, cómico ou leve apenas porque o moço o representa muito bem.
Um quase monólogo que recomendo vivamente.
Venho falar-vos, isto sim, de um moço que me impressionou.
Não, não vou falar-vos de uma qualquer relação intíma que esteja a ter porque, por muito que alguém gostasse, não é aqui que eu vou falar ou dar a entender se isso existe, ou não.
Voltando ao moço.
Para alguns será o marido da Rueff.
Para outros, o rapaz que apresenta a Quinta das Celebridades.
Para outros ainda é o dono, em sociedade com outro participante na Quinta das Celebridades, de um restaurante estupendo (André, vê se adivinhas qual).
O seu nome é José Pedro Vasconcelos e é um actor a quem devemos tirar o chapéu e fazer a vénia, pelo menos por isto.
Na peça que fui ver a Politeama, o texto em certas partes muito bom torna-se triste ou pesado, cómico ou leve apenas porque o moço o representa muito bem.
Um quase monólogo que recomendo vivamente.
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