Machismo ainda...
Defendidas Quotas para Travar Entrada de Mulheres nos Cursos de Medicina, anúncia hoje o Público.
Sinceramente nunca me achei feminista puritana pois não defendo a superioridade da mulher nem tão pouco acho que deve existir igualdade em tudo.
Acho, aliás, que para além das diferenças físicas, há aspectos racionais, emocionais e comportamentais que podem tendencialemente marcar diferenças entre o Homem e a Mulher, embora assim possa não ser com todos os homens e todas as mulheres.
Contudo, defendo algumas ideias que têm na base um tratamento não discriminatório da mulher, só por ser mulher, e só o faço porque me parece que na nossa sociedade ainda predomina a mentalidade machista (estou a falar em geral, o que inclui a mentalidade de alguns homens e de algumas mulheres e sei que há excepções, que só confirmam a regra, por isso não se irritem machos!).
Demonstrativo desse machismo parece-me esta notícia.
Se há mais mulheres, se por via disso e pelo maior mérito que venham a demonstrar são elas em maior número nos cursos e nas inscrições nas ordens profissionais, porquê mandá-las para casa?
Dirão uns...para serem melhores mulheres, melhores mães e proporcionarem maior harmonia familiar.
E as que conseguem isso tudo, e ainda ser boas profissionais, pergunto eu? E as solteiras e as divorciadas, sem filhos e sem homem a seu cargo doméstico?
Dirão outros...porque os homens estão a temer a força do mulherio e a perda dos seus lugares.
E porque é que as mulheres hão-de ter força e os homens não, pergunto eu?
É certo que, o mundo de hoje está diferente e surgem problemas diferentes dos de antigamente ao nivel das relações no seio das familias e da educação e acompanhamento dos filhos.
Mas é assim, com quotas para a entrada das mulheres em profissões, que isto se resolve?
Não me parece...
Sinceramente nunca me achei feminista puritana pois não defendo a superioridade da mulher nem tão pouco acho que deve existir igualdade em tudo.
Acho, aliás, que para além das diferenças físicas, há aspectos racionais, emocionais e comportamentais que podem tendencialemente marcar diferenças entre o Homem e a Mulher, embora assim possa não ser com todos os homens e todas as mulheres.
Contudo, defendo algumas ideias que têm na base um tratamento não discriminatório da mulher, só por ser mulher, e só o faço porque me parece que na nossa sociedade ainda predomina a mentalidade machista (estou a falar em geral, o que inclui a mentalidade de alguns homens e de algumas mulheres e sei que há excepções, que só confirmam a regra, por isso não se irritem machos!).
Demonstrativo desse machismo parece-me esta notícia.
Se há mais mulheres, se por via disso e pelo maior mérito que venham a demonstrar são elas em maior número nos cursos e nas inscrições nas ordens profissionais, porquê mandá-las para casa?
Dirão uns...para serem melhores mulheres, melhores mães e proporcionarem maior harmonia familiar.
E as que conseguem isso tudo, e ainda ser boas profissionais, pergunto eu? E as solteiras e as divorciadas, sem filhos e sem homem a seu cargo doméstico?
Dirão outros...porque os homens estão a temer a força do mulherio e a perda dos seus lugares.
E porque é que as mulheres hão-de ter força e os homens não, pergunto eu?
É certo que, o mundo de hoje está diferente e surgem problemas diferentes dos de antigamente ao nivel das relações no seio das familias e da educação e acompanhamento dos filhos.
Mas é assim, com quotas para a entrada das mulheres em profissões, que isto se resolve?
Não me parece...
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