E assim vai o ensino...
Como não tenho irmãos pequeninos, filhos, sobrinhos e porque a afilhada é pequenina e está longe, acompanho as conversas e as notícias sobre o ensino com alguma distância.
Não conheço os programas e não conheço os manuais (nem me dá para cuscar nas livrarias) mas não é com dificuldade que constato que o ensino já não é o que era.
Se as gerações mais novas (os miúdos, excluindo a miúda do elevador que aqui vem e que afinal não é assim tão mais nova do que eu) são mais precoces do que nós, e por vezes mais espertas e desenrascadas, a verdade é que são menos leitoras, sobretudo de coisas interessantes.
Não é preocupante que os ponham a lêr regulamentos de programas de televisão em vez de literatura?
É evidente que, com leituras destas, muita imaginação irá reinar por aí. Mas e a lingua, saberão?
E será que bastará a solução proposta por Vasco Graça Moura?
Se o lobby das televisões vencer o dos professores amantes da lingua portuguesa (serão todos?), talvez.
Não conheço os programas e não conheço os manuais (nem me dá para cuscar nas livrarias) mas não é com dificuldade que constato que o ensino já não é o que era.
Se as gerações mais novas (os miúdos, excluindo a miúda do elevador que aqui vem e que afinal não é assim tão mais nova do que eu) são mais precoces do que nós, e por vezes mais espertas e desenrascadas, a verdade é que são menos leitoras, sobretudo de coisas interessantes.
Não é preocupante que os ponham a lêr regulamentos de programas de televisão em vez de literatura?
É evidente que, com leituras destas, muita imaginação irá reinar por aí. Mas e a lingua, saberão?
E será que bastará a solução proposta por Vasco Graça Moura?
Se o lobby das televisões vencer o dos professores amantes da lingua portuguesa (serão todos?), talvez.
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